07/10/2016
GAME DAY
João Freitas projecta jogo contra o Vagos
A equipa feminina do CAB recebe a formação do Vagos no jogo de abertura da edição de 2016/2017 da Liga Feminina. A partida está agendada para as 15h00 de sábado, no Pavilhão do CAB.
É a segunda vez que o CAB e o Vagos medem forças em menos de uma semana. De recordar que, apenas no último domingo, as Amigas e a turma de Aveiro mediram forças por ocasião da final da Taça Federação, com as vitória a sorrir às madeirenses pelo resultado de 58-41.
No entanto, o jogo agendado para este sábado é uma partida completamente diferente, não só porque as duas formações já se conhecem melhor do que era o caso da última vez que se defrontaram, mas também porque estamos perante um jogo de outra natureza, que não a de uma final, e para o qual as dinâmicas envolventes também são diferentes. Por isso, o CAB rejeita qualquer favoritismo antecipado e sabe que terá de trabalhar muito, quer no ataque, quer na defesa, para conseguir atingir os seus objectivos.
Já o Vagos, vem à Madeira com a intenção clara de vencer o CAB e de efectuar um bom arranque na edição deste ano da Liga. A equipa visitante é bem orientada e tem um grupo de jogadoras de qualidade. Por isso, apenas o melhor CAB, respeitador do adversário, concentrado e eficaz no cumprimentos do plano de jogo, conseguirá ultrapassar as adversidades que, certamente, serão criadas pela formação continental.
João Freitas fala de processo em evolução
Em antevisão ao Site Oficial do CAB, João Freitas dá voz à vontade das Amigas de vencer o jogo, mas também destaca que a equipa está ainda numa fase de construção. Segundo o treinador:
"Este é um jogo completamente distinto da final da Taça Vítor Hugo. O Vagos deve já trazer as suas jogadoras estrangeiras, que vêm colocar outro tipo de problemas. O Vagos foi neste Troféu uma das equipas mais organizadas com que jogamos. É uma equipa muito forte nas transições e nas situações de 1x1."
O treinador madeirense também afirma que o principal foco é a evolução da equipa do CAB e que ainda há muito trabalho a fazer antes da equipa chegar ao nível que deseja. Nas suas palavras:
"Respeitamos muito o Vagos, mas estamos num momento da época em que a principal preocupação é a nossa equipa. Há muitos mecanismos ainda a automatizar. Muitas leituras dos diferentes aspetos do jogo a melhorar. Reconheço haver uma melhoria significativa no compromisso que as atletas têm com os treinadores e com as diferentes tarefas a executar. Mas ainda estamos muito longe do que queremos fazer."
A concluir, João Freitas dá voz a toda a determinação do grupo, observando: "Não vamos descansar enquanto nãoconseguirmos retirar de cada uma atleta o máximo do seu potencial e depois juntar os potenciais de todas e construirmos a equipa que queremos ser."
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