29/01/2016
GAME DAY
CAB, CNF e APD voltam a dar as mãos por causa solidária
Pelo quinto ano consecutivo, CAB, Clube Naval do Funchal e Associação Portuguesa de Deficientes dão as mãos pela causa das pessoas com necessidades especiais.
Numa iniciativa que tão tanto de inédita como de solidária, equipas as três instituições jogarão basquetebol dentro de água, mais precisamente numa piscina, aliando a natação ao basquetebol. Também está confirmada a presença de várias caras conhecidas da sociedade madeirense.
Devido ao sucesso das anteriores edições do torneio de basquetebol aquático, a organização do evento achou por bem expandir a participação a equipas de Minis. Caberá a estes atletas mais novos a responsabilidade de enriquecer o torneio, que se disputa nas piscinas do Clube Naval, no Bairro da Nazaré, zona comum á sede de todas as três instituições envolvidas.
A partir das 10h00, entrarão na piscina os ‘jogadores-nadadores’ mais velhos. Entre boa disposição, espírito de camaradagem e competição saudável, estes tudo farão para abrilhantar o espectáculo e conciliar o bem nadar com o bem encestar. Depois, pelas 11h00, a piscina ficará entregue aos mais novos, que darão outra dimensão à iniciativa.
Para Francisco Gomes, presidente do CAB, “A realização de mais uma edição do Torneio de Basquetebol Aquático é uma prova de união entre três instituições que olham para o desporto não como uma actividade meramente competitiva, mas como um veículo de mobilização das pessoas para causas que são nobres e que são de todos nós.”
Segundo o presidente do CAB, “A edição deste ano é mais abrangente que a de anos anteriores. Isto demonstra que o evento está a crescer e a reunir á sua volta mais pessoas que querem dar o seu contributo. Isso é também uma prova de sucesso da iniciativa e um bom indicador de que o torneio tem perspectivas de futuro e continuará a reunir representantes de diversos quadrantes sociais na divulgação e na defesa da ideia de que as diferenças não nos separam mas enriquecem-nos, quer do ponto de vista social, quer do ponto de vista humano.”
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