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07/02/2015
GAME DAY
Equipa Feminina sofreu e venceu
A tarde de jogos no Pavilhão do CAB abriu com a equipa masculina a defrontar a formação do Galitos, em mais um jogo a contar para a Liga Profissional. O jogo começou melhor para equipa da casa, que, com menos de três minutos de jogo, marcou oito pontos, sem resposta. Mas, o Galitos reagiu e chegou ao fim do primeiro tempo na frente por 17-18.
No segundo período. O CAB imprimiu um ritmo muito forte ao jogo e revelou imensa agressividade na luta pelos ressaltos. Com mérito, o ataque do CAB também demonstrou ser mais eficaz que o dos lisboetas, e, sem surpresa, face ao que se desenrolou dentro de campo, o intervalo chegou com os Amigos na frente por 38-34.
No terceiro período, o CAB voltou a imprimir um ritmo muito forte ao jogo. Os Amigos souberam resistir bem às investidas ofensivas do Galitos, que também demonstrou grande espírito de luta, e chegou ao fim do terceiro tempo a ganhar por 63-58.
No quarto e último tempo, o CAB demonstrou grande serenidade, especialmente nos momentos mais difíceis. Os madeirenses comandaram muito bem o ritmo do jogo, gerindo os tempos de ataque e apresentando uma defesa muito coesa. Com inteligência, o CAB nunca deixou o Galitos passar para a frente do marcador, e, no final, assegurou a vitória pelo resultado de 90-75.
Em termos individuais: Aaron Jordan (17), Jose Correia (3), Tommie Eddie (18), Stefan Djukic (12), Jovonni Schuler (22), Jorge Coelho (15), Frederico Tavares (3).
Equipa Feminina sofreu e venceu
Depois dos rapazes, foi a vez das senhoras tomarem o campo central para defrontarem a formação do GDESSA, numa partida que se antevia muito equilibrada dadas as baixas na formação da casa e o historial de encontros entre as duas formações, que denota grande igualdade.
O jogo começou melhor para as visitantes, que ganharam o primeiro período por 17-20. O GDESSA soube muito bem explorar os seus pontos fortes e limitar a capacidade de jogo do CAB, que parecia perdido, cansado e sem ideias. Além disso, o grupo estava acusar a ausência de Carolina Escórcio, de fora com uma lesão no pé, especialmente no aspecto defensivo, onde denotava falta de coerência e de atitude.
No segundo período, o CAB foi mais paciente e explorou melhor as suas opções de ataque. Sem demonstrar grande brilhantismo, o CAB foi mais competitivo e chegou ao intervalo com um empate a 37 pontos. Na luta pelas tabelas, o CAB levava vantagem, com 26 ressaltos ganhos contra 15 do GDESSA.
Nesta fase do encontro, a mais eficaz pelas Amigas era Carla Freitas, com 12 pontos, bem secundada por Ashley Bruner (9) e Lavinia Silva (6).
No regresso ao jogo, o CAB tentou impor, cada vez mais, o seu ritmo de jogo. As Amigas começaram a lembrar a equipa a que nos acostumamos, com Marta Bravo a assumir um papel preponderante no fazer ‘arrancar’ o motor colectivo da equipa. Mesmo assim, acabaram o período com uma vantagem de dois pontos (49-47) sobre as visitantes.
No quarto período, o CAB finalmente foi igual a si mesmo. Quando assim acontece, as Amigas, mesmo limitadas, são um grupo muito forte e foi isso mesmo que se viu. Com mais dinâmica e inteligência do que tinham revelado até então, o CAB assumiu as rédeas do jogo e dominou ambos os lados do campo. O GDESSA nunca desistiu, mas, no fim, a vitória foi das madeirenses por 73-62.
Em termos individuais: Ashley Bruner (21), Carla Freitas (21), Joana Lopes (8), Marta Bravo (8) e Sara Barreira (2).
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